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Qual a chave para uma vida feliz?

Na sua visão, qual a chave para uma vida feliz?

Lancei essa pergunta no meu Instagram e aguardei as respostas.

Uma dessas respostas foi: “Encontrar um propósito (ou vários). Ter um norte para seguir e segui-lo por paixão, não obrigação”.

Será que encontrar um ou vários propósitos é a chave para uma vida feliz? Na minha visão, não. E eu vou explicar o motivo.

Já parou para perceber que existe uma narrativa construída e utilizada amplamente que diz:

“Encontre o seu propósito e seja feliz”.

Inconscientemente esta narrativa alimenta a ideia de que você é infeliz porque ainda não encontrou o seu propósito.

E pronto, criou-se a indústria do propósito por trás dessa ilusão, que perpetua uma ideia de que falta algo na nossa vida que precisamos alcançar para sermos felizes.

“Eu ainda não sei qual é o meu propósito de vida” se tornou a nova justificativa da infelicidade. Se tornou a maior frustração moderna e a nova muleta vitimista que cria uma urgência para consumir algo que nos ajude a achar o propósito da nossa própria existência.

O lance é que não falta nada para sermos felizes.

O que precisamos é soltar tudo que nos impede de reconhecer e sentir a felicidade aqui e agora.

O propósito de todo mundo é simplesmente viver a vida e aproveitá-la. Como cada um faz isso é o que muda. Mas na essência é isso, simplesmente viver e contemplar a própria criação.

Então qual é de fato a chave para uma vida feliz? Na minha visão é:

AUTOCONHECIMENTO e AUTORRESPONSABILIDADE.

Nos conhecermos e assumirmos a responsabilidade pela própria vida.

Se você não consegue aproveitar a sua vida, o que te impede? Apenas se conhecendo você vai encontrar essas respostas. E apenas assumindo que é sua responsabilidade se cuidar e conseguir viver bem a sua vida é que você consegue fazer algo a respeito para gerar movimento e mudança, caso se veja distante disso. E, na minha visão, a mudança é sempre interna, se refletindo no exterior a partir de dentro.

Faz sentido pra você? Compartilha comigo aqui como essa reflexão chegou até você? E que tal enviar essa leitura para alguém que pode se beneficiar dela?

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